Contato

Base Florianópolis - Santo Antônio de Lisboa
fone: (48) 988.11.31.23
Prof. Marcelo Visintainer Lopes

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Travessia Oceânica Floripa - 6ª edição 24, 25 e 26 de maio

 Escola de Vela Oceano Floripa

Imagens da sexta edição da Travessia com Flávio Jardim e Marcelo Lopes

Imagens: Marcelo Lopes


Escola de Vela Oceano Floripa - testes de Covid antes do embarque

Escola de Vela Oceano Floripa - testes de Covid antes do embarque

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa - Oceano 6 e Hagar (irmãos de estaleiro)

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 

Escola de Vela Oceano Floripa 



Vela Oceânica em Florianópolis, Aula de Vela em Floripa, Escolas de Vela no Brasil,Aprenda a velejar em Floripa, Escola de Vela Oceano, Universidade da Vela no Brasil,Veleiro Floripa, Barco à Vela Florianópolis, Charter de Veleiro em Floripa,Como aprender a velejar? Quero aprender a velejar, Velejar é uma arte,Aluguel de barco em Floripa, Aluguel de Veleiro para comerciais e filmes,Curso de Veleiro, Escola de Veleiro, Curso Navegação Costeira, Curso Iatismo,Travessias Oceânicas, Vela de Cruzeiro, Curso de Vela de Cruzeiro,Escola de Iatismo, Vela de Cruzeiro, Vídeos de Veleiro, Vídeos Velejando,Professor Marcelo Visintainer Lopes, Velejar, Onde aprender a velejar?Escola de Vela Itajaí, Curso de Vela Oceânica Itajaí, Aula de Vela Itajaí,Escola Veleiro Itajaí, Velejar Itajaí, comprar veleiro, vender veleiro, aulas de iatismo,Morar em um veleiro, morar a bordo, quanto custa morar em um veleiro,escola velejar, aprender velejar, velejador brasileiro,navegar brasil, velejar brasil,velejar tempestade, velejar com tempo ruim, velejar com vento forte,curso de vela embarcado, escola 

 

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Velejando na Ilha de Santa Catarina - curso módulo 1 22 e 23 de maio

 Escola de Vela Oceano

Curso de Vela realizado nos dias 22 e 23 de maio em Floripa.

Módulo 1 para iniciantes.

Imagens: Marcelo Lopes

Escola de Vela Oceano Floripa
Escola de Vela Oceano Floripa
Escola de Vela Oceano Floripa
Escola de Vela Oceano Floripa
Escola de Vela Oceano Floripa
Escola de Vela Oceano Floripa
Escola de Vela Oceano Floripa



Vela Oceânica em Florianópolis, Aula de Vela em Floripa, Escolas de Vela no Brasil,Aprenda a velejar em Floripa, Escola de Vela Oceano, Universidade da Vela no Brasil,Veleiro Floripa, Barco à Vela Florianópolis, Charter de Veleiro em Floripa,Como aprender a velejar? Quero aprender a velejar, Velejar é uma arte,Aluguel de barco em Floripa, Aluguel de Veleiro para comerciais e filmes,Curso de Veleiro, Escola de Veleiro, Curso Navegação Costeira, Curso Iatismo,Travessias Oceânicas, Vela de Cruzeiro, Curso de Vela de Cruzeiro,Escola de Iatismo, Vela de Cruzeiro, Vídeos de Veleiro, Vídeos Velejando,Professor Marcelo Visintainer Lopes, Velejar, Onde aprender a velejar?Escola de Vela Itajaí, Curso de Vela Oceânica Itajaí, Aula de Vela Itajaí,Escola Veleiro Itajaí, Velejar Itajaí, comprar veleiro, vender veleiro, aulas de iatismo,Morar em um veleiro, morar a bordo, quanto custa morar em um veleiro,escola velejar, aprender velejar, velejador brasileiro,navegar brasil, velejar brasil,velejar tempestade, velejar com tempo ruim, velejar com vento forte,curso de vela embarcado, escola 

 


quinta-feira, 20 de maio de 2021

Cultura náutica - receio de enjoar no veleiro?

 Escola de Vela Oceano

 

Por Marcelo Visintainer Lopes

Instrutor de Vela

Escola de Vela Oceano

 

 

Esta semana uma aluna me pediu para falar sobre enjoo e fiz um stories para introduzir o assunto. Prometi que faria uma postagem falando sobre...

O assunto veio à tona depois que ela realizou uma enquete em seu Instagram.

A pergunta era mais ou menos assim: o que estaria impedindo você de fazer um curso de vela?

A resposta que mais apareceu foi: receio de enjoar.

Confesso ter ficado surpreso, pois é muito raro alguém tocar neste assunto quando solicita informações sobre o curso.

Se você ainda não começou a velejar por receio de enjoar é melhor relaxar e ler com atenção o relato das minhas experiências com alunos e tripulantes.

Meu curso é ministrado por módulos (quatro no total e não obrigatórios).

Os três primeiros ocorrem nos limites entre a Ponte Hercílio Luz e as praias do norte da Ilha.

Quando o vento sopra de sudeste a sudoeste velejamos para dentro da baia e a ancoragem do almoço é na beira mar norte (em frente ao trapiche).

Nestas condições é praticamente impossível o aluno sentir alguma indisposição, já que as pequenas ondas formadas pelo vento são curtas e o barco não faz movimentos que causem enjoo.

Com ventos de norte a nordeste velejamos para o mar aberto, buscando um lugar bacana para a ancoragem do almoço.

Praia do Tinguá, Baia dos Golfinhos, Baia de São Miguel e a Ilha do Francês são alguns dos meus destinos favoritos.

Ali as ondas aumentam um pouco, ficam mais espaçadas, mas mesmo assim são muito tranquilas.

Não há tempo suficiente de aula para que consigamos pegar grandes ondulações e dificilmente alguém irá sentir desconforto.

Módulo 4. O mais avançado de todos...

Saímos de Santo Antônio de Lisboa às 9h da manhã e velejamos até o final da tarde. Buscamos um bom abrigo para pernoitar e no dia seguinte continuamos velejando.

Dependendo das condições do mar e do vento podemos ir a Porto Belo, dar a volta completa na Ilha de Santa Catarina ou pensar em qualquer outro destino que permita uma experiência de mar aberto.

Lá fora as coisas mudam, mas mesmo assim são raros os relatos de indisposição.

Em mar aberto, as oscilações produzidas com o movimento do barco são rapidamente percebidas pelo nosso organismo.

O labirinto e os olhos são os responsáveis pelo equilíbrio e são eles que merecem a nossa atenção.

Dentro do labirinto existem cristais de cálcio que deslizam sobre células ciliadas. Eles vão em direção à força da gravidade e fornecem imediatamente dados para o computador central.

O labirinto também é responsável por iniciar os reflexos para a estabilização do olhar quando viramos a cabeça (buscando o foco).

Os olhos atuam em parceria com o labirinto e também ajudam no equilíbrio, percebendo as relações espaciais.

A parceria entre os dois é fantástica! Ambos enviam informações para o cérebro e este dá o comando para as articulações e músculos garantirem o equilíbrio do corpo.

Como isto tudo é um sistema muito complexo, qualquer informação desencontrada poderá rapidamente provocar sintomas de enjoo.

O desencontro se dá pela diferença da informação fornecida pelos cristais e pela percepção dos olhos.

Se interrompermos uma ou outra informação o conflito desaparece e é por esta razão que devemos fechar os olhos logo ao sentir os primeiros sintomas de desconforto.

Com o passar das horas (para alguns) e dias (para outros), o labirinto vai conversando melhor com os olhos, deixando- nos mais à vontade com os movimentos do mar.

No meu caso, como passo muitos dias a bordo e poucos dias em terra, sinto um conforto natural e meu cérebro não entra em crise.

É uma sensação maravilhosa, mas nada comum, já que não fomos concebidos para viver na água. Nosso corpo foi criado para vivermos na terra e o nosso labirinto possui uma calibração natural para isto.

Como estou mais calibrado para o mar do que para a terra, quando piso em terra firme meu cérebro fica confuso. Normalmente sinto tontura, desequilíbrio e até enjoo.

Minha tripulação...

No período de ambientação ao balanço do mar faço questão de administrar todo o pessoal.

Forneço alimentação e hidratação, aqueço, medico e impeço que façam movimentos que possam piorar as coisas.

Antes do embarque...

Atitudes preventivas ajudam a preparar o organismo e por isto gosto de chamar a atenção para alguns pontos.

 

1. Alimentação. Muita gente acha que não deve se alimentar antes de ir para o mar, mas isto é um erro gravíssimo.

Você não precisa comer uma feijoada ou um churrasco de carne gorda, mas deverá estar muito bem alimentado antes do embarque.

Quando ficamos muito tempo sem comer, o estômago entende que está na hora de comer e libera o suco gástrico.

Se não ingerirmos nada, este suco fica em contato direto com a mucosa e pode causar o mal estar no estômago (levando ao enjoo), além da tradicional gastrite.

Sanduiches, frutas, ovos cozidos, frutas desidratadas e biscoitos costumam até suprir o começo de uma velejada, mas nada irá substituir uma boa refeição quente.

As refeições quentes e as sobremesas (sem açúcar) são interpretadas como “recompensas” pelo cérebro e a partir da sua ingestão tudo começa a fluir melhor...

A alimentação deve ser planejada e preparada com antecedência a fim de garantir o rápido atendimento nas condições de mar mais difícil. É por esta razão que os alimentos congelados fazem tanto sucesso a bordo: mesmo nas horas ruins é possível aquecer o alimento e consumi-lo com facilidade.

2. Ingestão de bebida alcoólica. Nas 24 horas que antecedem o embarque NÂO devemos ingerir álcool de maneira nenhuma. Desidratação geral e fígado trabalhando em excesso = combinação explosiva!

3.O bom descanso na véspera do embarque evita a fadiga. Fadiga é uma das principais causas do enjoo e por isto devemos ter uma boa noite de sono (pelo menos oito horas).

4. O frio é o último fator para completar a lista dos causadores de enjoo. Mantenha-se aquecido, principalmente nas extremidades do corpo (pés, cabeça, pescoço e mãos).

 

Agora que você já sabe tudo que deve ser evitado é só aprender a entender os sinais do corpo.

Observe qualquer coisa fora do padrão...

Vontade de ficar parado, sonolência, perda de apetite, dor de cabeça, tontura, cólica, azia, amargo na boca, sensação de mal estar no estômago, ânsia de vômito.

Comunique o comandante no primeiro desconforto, por menor que possa parecer. Logo no início é muito mais fácil de resolver a situação.

No início dos primeiros sintomas, assim como em todas as fases do desconforto eu ofereço Coca-Cola e biscoitos de água e sal. Esta dupla é infalível!

O refrigerante de coca é administrado a bordo como remédio, portanto deixe os pruridos de lado e tome logo! Rsrsrsrsrs

Velejar pode ser a melhor experiência da sua vida e o receio de enjoar não deve impedi-lo de começar!

Se mesmo depois de tudo o que eu falei você ainda se sentir inseguro, fique tranquilo... Tome uma remedinho antes de sair de casa e tudo ficará bem.

Tomar o medicamento ajuda muito, principalmente no psicológico. Este efeito pode ser mais importante do que o próprio princípio ativo.

Se você fizer uso no primeiro dia eu aconselho que do segundo dia em diante você tente não tomar nada. Perceba a adaptação do seu corpo, siga firme e confiante e só faça a ingestão se sentir que não vai aguentar.


Os medicamentos mais comuns são: Plasil, Dramin B6, Vonau e Meclin.


Tentou tudo e não adiantou?

Deite, estique o abdômen, feche os olhos e tente dormir!

Quando acordar beba mais uma coquinha e coma mais um biscoitinho salgado...


Últimas dicas:

- Evite baixar a cabeça

- Evite acessar o celular

- Evite entrar no veleiro (a não ser para deitar e fechar os olhos)

- Evite leituras de qualquer tipo

- Evite odores de combustível e fumaça

- Evite permanecer no sol e em lugares abafados

- Evite ficar por mais de uma hora sem alimentação e hidratação

- Evite alimentos ácidos e muito condimentados

 

Se você tiver alguma outra dica comprovada escreve aí nos comentários.

 

Bons ventos!

 


Vela Oceânica em Florianópolis, Aula de Vela em Floripa, Escolas de Vela no Brasil,Aprenda a velejar em Floripa, Escola de Vela Oceano, Universidade da Vela no Brasil,Veleiro Floripa, Barco à Vela Florianópolis, Charter de Veleiro em Floripa,Como aprender a velejar? Quero aprender a velejar, Velejar é uma arte,Aluguel de barco em Floripa, Aluguel de Veleiro para comerciais e filmes,Curso de Veleiro, Escola de Veleiro, Curso Navegação Costeira, Curso Iatismo,Travessias Oceânicas, Vela de Cruzeiro, Curso de Vela de Cruzeiro,Escola de Iatismo, Vela de Cruzeiro, Vídeos de Veleiro, Vídeos Velejando,Professor Marcelo Visintainer Lopes, Velejar, Onde aprender a velejar?Escola de Vela Itajaí, Curso de Vela Oceânica Itajaí, Aula de Vela Itajaí,Escola Veleiro Itajaí, Velejar Itajaí, comprar veleiro, vender veleiro, aulas de iatismo,Morar em um veleiro, morar a bordo, quanto custa morar em um veleiro,escola velejar, aprender velejar, velejador brasileiro,navegar brasil, velejar brasil,velejar tempestade, velejar com tempo ruim, velejar com vento forte,curso de vela embarcado, escola 

 

 

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Cultura náutica - fuga de corrente e consequências

 Escola de Vela Oceano - Florianópolis


Escola de Vela Oceano - mergulho nas Galápagos (eu e Ruy Rodrigues)


As consequências de um fio desencapado

 

Por Marcelo Visintainer Lopes

Instrutor de Vela

Escola de Vela Oceano

 

Outro dia combinei com um casal de alunos que deixaria meu SUP amarrado na popa deles até o final da minha aula. Eles embarcariam mais tarde e não pretendiam velejar naquele dia.

Com ventos fortes do quadrante sul eu ativo o protocolo “B” e passo a operar na base de Jurerê.

Remei até lá e ao encostar no púlpito de popa senti uma forte descarga elétrica.

Assim que retornei ao meu veleiro avisei o amigo e ele me disse que também já havia percebido, mas ainda não conhecia a causa.

No dia seguinte repeti a operação de deixar o SUP amarrado lá e a descarga foi ainda maior. Eu estava molhado e com os pés sobre o EVA da prancha.

Resolvi dar uma checada e percebi que a fuga de corrente vinha da popa (targa, bimini ou púlpito de popa).

Toquei em outros metais e não senti nada.

Disse a ele que possivelmente havia um fio desencapado tocando na parede dos tubos de uma das estruturas da popa.

Os fios dos equipamentos instalados sobre a targa (estrutura que serve de base) costumam passar por dentro dos tubos estruturais.

Normalmente é feito um furo e por ali eles seguem até o interior do veleiro.

As rebarbas internas das furações são verdadeiras navalhas e conforme o fio vai sendo puxado para sair do outro lado, vai sendo ferido.

A perda de isolamento na união de fios (emendas) também pode causar o mesmo problema ao entrar em contato com a parede do tubo.

Sugeri a ele que desconectasse a ligação da placa solar, já que era o único equipamento instalado ali.

A fuga de corrente foi interrompida assim que ele desconectou a placa solar.

Ufa!!!

O próximo passo foi localizar o ferimento do fio e depois iniciar uma avaliação do estado dos metais e anodos abaixo da linha d’água.

Descargas elétricas podem provocar sérios problemas a bordo, não só pelo choque em si, mas pela corrosão galvânica que se propaga por todo o barco.

Diversos metais acima e abaixo da linha d’água poderão ser comprometidos (rabeta, eixo do motor, hélice, eixo do leme, mastreação, púlpitos, pilastras etc).

Em 2015, uma situação idêntica ocorreu a bordo do veleiro que eu tripulava. Rumávamos para o arquipélago das Galápagos no Wind 44’ Blue Wind.

No caminho conversávamos sobre o rígido controle das autoridades em relação à entrada de espécies invasoras e fazia muito sentido darmos uma conferida no casco antes da chegada.

Logo ao chegar na ilha o barco seria inspecionado por dentro e por fora.

Verificam a validade dos alimentos, a presença de insetos e qualquer outra coisa que possa afetar o frágil sistema das ilhas.

Enquanto uma equipe vistoria o interior, mergulhadores caem na água para verificar o casco.

Procuram por algas, cracas, mariscos etc e só depois o barco é liberado para a permanência.

Algumas milhas antes da chegada iniciamos a operação de mergulho e eu mesmo cai na água...

Comecei pelo leme e fui em direção à rabeta do motor e hélice.

Me deparei com uma estranha estrutura branca grudada na rabeta.

Parecia uma bola de algodão!

Tocando com a mão naquela coisa ela se desfez como se fosse uma farinha soprada ao vento. A rabeta estava em processo de corrosão.

No dia seguinte, já apoitados no porto Baquerizo Moreno - Ilha de San Cristóbal, descemos para entender o tamanho do estrago.

Com a ajuda de um compressor de mergulho, limpamos a área e verificamos que a corrosão estava consumindo o bordo de ataque da rabeta.

O processo ocorreu em um curto espaço de tempo, já que o casco havia sido limpo antes da passagem pelo Canal do Panamá (de 10 a 15 dias antes).

Outra coisa que chamou nossa atenção foi ao desaparecimento do anodo grande do casco e também do seu parafuso de fixação. O parafuso fora perfeitamente cortado pela corrosão galvânica.

Realizamos a limpeza profunda com escova de aço e depois aplicamos uma massa epóxi (específica para cura em baixo d’água).

A massa é tão boa que não foi necessário substituir a rabeta e o mais interessante é que o veleiro finalizou a volta ao mundo com a massa epóxi no lugar.

Embora o reparo tenha resolvido o problema, a causa da corrosão ainda era desconhecida.

Dali voltei para o Brasil e acabei não presenciando o final da história da corrosão.

O barco seguiu para a Polinésia e a corrosão continuou causando prejuízos.

Como os anodos do casco foram substituídos a corrosão subiu para o convés e começou a consumir as pilastras, deixando grandes manchas de ferrugem sobre a fibra.

Demorou mais um tempo até a causa ser descoberta: o positivo do eólico foi ferido no momento da montagem do tubo que o sustenta.

Quando o problema começou sentíamos pequenas descargas elétricas ao encostar nas estruturas da popa, mas pensávamos que era apenas a eletricidade estática.

Foi baseado nesta experiência que consegui apontar rapidamente a provável causa da fuga de corrente do barco do meu aluno.

Um simples fio descascado!

Fique atento aos sinais...

 

Bons ventos!



Vela Oceânica em Florianópolis, Aula de Vela em Floripa, Escolas de Vela no Brasil,Aprenda a velejar em Floripa, Escola de Vela Oceano, Universidade da Vela no Brasil,Veleiro Floripa, Barco à Vela Florianópolis, Charter de Veleiro em Floripa,Como aprender a velejar? Quero aprender a velejar, Velejar é uma arte,Aluguel de barco em Floripa, Aluguel de Veleiro para comerciais e filmes,Curso de Veleiro, Escola de Veleiro, Curso Navegação Costeira, Curso Iatismo,Travessias Oceânicas, Vela de Cruzeiro, Curso de Vela de Cruzeiro,Escola de Iatismo, Vela de Cruzeiro, Vídeos de Veleiro, Vídeos Velejando,Professor Marcelo Visintainer Lopes, Velejar, Onde aprender a velejar?Escola de Vela Itajaí, Curso de Vela Oceânica Itajaí, Aula de Vela Itajaí,Escola Veleiro Itajaí, Velejar Itajaí, comprar veleiro, vender veleiro, aulas de iatismo,Morar em um veleiro, morar a bordo, quanto custa morar em um veleiro,escola velejar, aprender velejar, velejador brasileiro,navegar brasil, velejar brasil,velejar tempestade, velejar com tempo ruim, velejar com vento forte,curso de vela embarcado, escola 

 

 

 


Travessia Oceânica - 5ª edição - imagens

 Escola de Vela Oceano

Travessia realizada nos dias 14, 15 e 16 de maio.

Capitães: Marcelo Visintainer Lopes e Flávio Jardim

Tripulação: Edgar, Ada e Juliano

A escola possui além das travessias oceânicas, os cursos de vela em todos os níveis e também duas modalidades de charter (com e sem instrução de vela).


Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis - testes de Covid antes do embarque

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis

Escola de Vela Oceano Florianópolis





Vela Oceânica em Florianópolis, Aula de Vela em Floripa, Escolas de Vela no Brasil,Aprenda a velejar em Floripa, Escola de Vela Oceano, Universidade da Vela no Brasil,Veleiro Floripa, Barco à Vela Florianópolis, Charter de Veleiro em Floripa,Como aprender a velejar? Quero aprender a velejar, Velejar é uma arte,Aluguel de barco em Floripa, Aluguel de Veleiro para comerciais e filmes,Curso de Veleiro, Escola de Veleiro, Curso Navegação Costeira, Curso Iatismo,Travessias Oceânicas, Vela de Cruzeiro, Curso de Vela de Cruzeiro,Escola de Iatismo, Vela de Cruzeiro, Vídeos de Veleiro, Vídeos Velejando,Professor Marcelo Visintainer Lopes, Velejar, Onde aprender a velejar?Escola de Vela Itajaí, Curso de Vela Oceânica Itajaí, Aula de Vela Itajaí,Escola Veleiro Itajaí, Velejar Itajaí, comprar veleiro, vender veleiro, aulas de iatismo,Morar em um veleiro, morar a bordo, quanto custa morar em um veleiro,escola velejar, aprender velejar, velejador brasileiro,navegar brasil, velejar brasil,velejar tempestade, velejar com tempo ruim, velejar com vento forte,curso de vela embarcado, escola